Larissa Maciel, que interpreta a Miriam en Moisés y los 10 mandamientos ha publicado en sus redes sociales el apoyo a la causa #NiUnaMenos.
sta mañana la actriz, Larissa Maciel, publicó en su Instagram la imagen icónica de la marcha que se desarrolló este miércoles en Santiago. En ella hace un llamado a que Brasil se movilice este 25 de octubre.
FEMINICÍDIO Palavra latino-americana cunhada pela feminista mexicana Marcela Lagarde "É o conjunto de delitos de lesa humanidade que contêm crimes, sequestros e desaparições de meninas e mulheres em um quadro de colapso institucional. Trata-se de uma fratura do Estado de Direito que favorece a impunidade. Por isso, digo que o feminicídio é um crime de Estado. É preciso esclarecer que há feminicídio em condições de guerra e de paz." Feminicídio, palavra latino-americana Segundo a ONU, 14 dos 25 países com maior taxa de feminicídio do mundo estão na América Latina. Feminicídio Foi o que levou a vida de Lucía Pérez, de apenas 16 anos, em Mar del Plata. Dois homens a drogaram. Dois homens a estupraram, dois homens a empalaram. Dois homens a assassinaram brutalmente A cada 36 horas, uma mulher é vítima de feminicídio da Argentina. A cada 06 horas, uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil. A dor de Lucía é a dor da mulher argentina. É a dor da mulher latino-americana. É a nossa dor. Por isso, erguemos nossa voz, seja na Argentina, seja no Chile, seja no México, seja no Brasil. Ni una a menos Nos queremos vivas Toda a solidariedade de nós, brasileiras, às companheiras latino-americanas. #niunamenos #niunamenosbrazil
Una foto publicada por Larissa Maciel (@larimaciel) el 19 de Oct de 2016 a la(s) 8:00 PDT
Pero no solo ella, Petronio Gontijo, Aarón en Moisés también ha hecho público su apoyo a la causa, sumándose a los actores Guilherme Winter y Giselle Itié.
#FEMICÍDIO #FEMINICÍDIO Palavra latino-americana cunhada pela feminista mexicana Marcela Lagarde "É o conjunto de delitos de lesa humanidade que contêm crimes, sequestros e desaparições de meninas e mulheres em um quadro de colapso institucional. Trata-se de uma fratura do Estado de Direito que favorece a impunidade. Por isso, digo que o feminicídio é um crime de Estado. É preciso esclarecer que há feminicídio em condições de guerra e de paz." Feminicídio, palavra latino-americana Segundo a ONU, 14 dos 25 países com maior taxa de feminicídio do mundo estão na América Latina. Feminicídio Foi o que levou a vida de Lucía Pérez, de apenas 16 anos, em Mar del Plata. Dois homens a drogaram. Dois homens a estupraram, dois homens a empalaram. Dois homens a assassinaram brutalmente A cada 36 horas, uma mulher é vítima de feminicídio da Argentina. A cada 06 horas, uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil. A dor de Lucía é a dor da mulher argentina. É a dor da mulher latino-americana. É a nossa dor. Por isso, erguemos nossa voz, seja na Argentina, seja no Chile, seja no México, seja no Brasil. Ni una a menos Nos queremos vivas Toda a solidariedade de nós, brasileiras e brasileiros, às companheiras latino-americanas. #niunamenos #niunamenosbrasil #portodaselas
Una foto publicada por Petrônio Gontijo (@petroniogontijo) el 20 de Oct de 2016 a la(s) 4:40 PDT
vai ter ato no Rio dia 25 a partir das 13h para falar sobre o feminicídio. #niunamenos #niunamenosbrasil #portodaselas FEMINICÍDIO Palavra latino-americana cunhada pela feminista mexicana Marcela Lagarde "É o conjunto de delitos de lesa humanidade que contêm crimes, sequestros e desaparições de meninas e mulheres em um quadro de colapso institucional. Trata-se de uma fratura do Estado de Direito que favorece a impunidade. Por isso, digo que o feminicídio é um crime de Estado. É preciso esclarecer que há feminicídio em condições de guerra e de paz." Feminicídio, palavra latino-americana Segundo a ONU, 14 dos 25 países com maior taxa de feminicídio do mundo estão na América Latina. Feminicídio Foi o que levou a vida de Lucía Pérez, de apenas 16 anos, em Mar del Plata. Dois homens a drogaram. Dois homens a estupraram, dois homens a empalaram. Dois homens a assassinaram brutalmente A cada 36 horas, uma mulher é vítima de feminicídio da Argentina. A cada 06 horas, uma mulher é vítima de feminicídio no Brasil. A dor de Lucía é a dor da mulher argentina. É a dor da mulher latino-americana. É a nossa dor. Por isso, erguemos nossa voz, seja na Argentina, seja no Chile, seja no México, seja no Brasil. Ni una a menos Nos queremos vivas Toda a solidariedade de nós, brasileiras, às companheiras latino-americanas.
Una foto publicada por Guilherme Winter (@guiwinter) el 19 de Oct de 2016 a la(s) 8:33 PDT
En Brasil la marcha #NiUnaMenos se llevará a cabo este martes 25 de octubre desde las 13.00 horas.